domingo, 7 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Dia dos Mortos sem tristezas
:: Adília Belotti ::
Notícias de uma festa assombrosa
E o Dia de Muertos é, sem dúvida, a maior celebração religiosa desse povo festeiro.
(...)
Os mexicanos da época pré-hispânica se consideravam imortais. Para eles, a morte era apenas um jeito diferente de viver.
Os antigos diziam que os homens, quando morriam, não desapareciam, mas começavam a viver de novo, como se despertassem de um sonho, transformados em espíritos ou em deuses, conta o historiador Bernardino de Sahagun, no clássico História Geral das coisas da Nova Espanha.
A noção de que existe um mundo do outro lado, reservado para os mortos é compartilhada por quase todas as tradições religiosas. De modo geral, pegar o melhor ou o pior lugar é uma questão de mérito e das boas ações que praticamos em vida.
A representação da morte no México é sorridente, ensina o escritor Fernando Salazar Bañol, chama-se Coatlicue, ou Mãe-Morte e também é conhecida como a deusa da terra. É ela que gera todas as coisas e também as devora. Essa idéia nasce da observação dos ciclos da Natureza, onde tudo está sempre nascendo, morrendo e renascendo.
Por isso, até hoje, os mexicanos se sentem à vontade para brincar com ela.
Essa familiaridade está tão arraigada na alma mexicana que, ainda hoje, existe uma idéia muito forte de que os mortos têm licença para visitar seus parentes do mundo dos vivos, na época de Finados. No dia primeiro, Dia de Todos os Santos, também chamado Dia dos Santos Inocentes, os visitantes são os mortos-crianças. Os mortos adultos só aparecem no dia seguinte.

O altar é todo enfeitado com papel picado de cor preta, símbolo do luto cristão e laranja, a cor do luto azteca. E, por toda parte, velas, muitas velas para ajudar os espíritos a encontrarem seu lugar.

Para navegar
José Guadalupe Posada (1852-1913) foi um apaixonado pela festa do Dia de los Muertos. A um ponto que suas imagens ficaram para sempre associadas a este dia, nos olhos e no coração dos mexicanos. São dele as caveiras risonhas com sombreros, andando de bicicleta, dançando ao som das músicas dos vivos...
Fotos belíssimas do Dia de Muertos no site-galeria da fotógrafa Mary J. Andrade.
Neste site, o chef Arturo Herrera fala da história e dos símbolos associados à comida e ás refeições, no México. Vale uma visita!

Em 2006 lançou seu primeiro livro: Toques da Alma, clique e confira.
Email: belotti@ig.com
sábado, 25 de setembro de 2010
Livro: A Deliberação Pública - de Ângela Cristina Salgueiro Marques

A proposta é se tornar referência para a investigação sobre como a formação de uma esfera pública de discussão ampliada pode contribuir para a construção de um sistema democrático marcado pela aproximação entre instâncias formais do governo e espaços informais de discussão entre os cidadãos.
Também se pretende o melhor entendimento sobre a abordagem dos conflitos políticos e sociais travados nas sociedades contemporâneas.
Nesse sentido, a iniciativa de Ângela Cristina Salgueiro Marques de organizar e traduzir os textos que compõem este livro surgiu de duas principais constatações: a primeira diz respeito ao aumento dos estudos acadêmicos ligados à deliberação pública; a outra se refere ao fato de que grande parte da literatura sobre o assunto não foi traduzida para o português, o que dificulta o acesso às informações sobre o universo aqui explorado.
sábado, 18 de setembro de 2010
Om fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses. O sofrimento do reino dos deuses surge da previsão da própria queda do reino dos deuses (isto é, de morrerem e renascerem em reinos inferiores). Este sofrimento vem do orgulho.
Ma fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos deuses guerreiros (sânsc. asuras). O sofrimento dos asuras é a briga constante. Este sofrimento vem da inveja.
Ni fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino humano. O sofrimento dos humanos é o nascimento, a doença, a velhice e a morte. Este sofrimento vem do desejo.
Pad fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino animal. O sofrimento dos animais é o da estupidez, da rapina de um sobre o outro, de ser morto pelos homens para obterem carne, peles, etc; e de ser morto pelas feras por dever. Este sofrimento vem da ignorância.
Me fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino dos fantasmas famintos (sânsc. pretas). O sofrimento dos fantasmas famintos é o da fome e o da sede. Este sofrimento vem da ganância.
Hum fecha a porta para o sofrimento de renascer no reino do inferno. O sofrimento dos infernos é o calor e o frio. Este sofrimento vem da raiva ou do ódio.
Fonte: http://www.dharmanet.com.br
sábado, 11 de setembro de 2010
As Cidades Invisíveis de Calvino nas telas de Lutero Proscholdt
Confiram mais no blog de Lutero Proscholdt !
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
domingo, 21 de março de 2010
Drummond no domingo
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Macarrão Expresso
- 1 e meia xícara (chá) de maionese
- 1 colher (chá) de alho picado
- 1 pimenta dedo-de-moça picadinha
- 1 cebola picadinha
- 2 tomates sem sementes picados
- 1 colher (sopa) de ervas finas desidratadas (salsa,
alecrim, estragão)
- 2 colheres (sopa) de cheiro verde picado (salsa e
cebolinha)
- suco de meio limão
- 2 colheres (sopa) de azeite
- sal e pimenta-do-reino moída a gosto
- 500 g de penne cozido al dente
- 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (ou 200 g de
mussarela ralada no ralo grosso)
Modo de Preparo
2- Transfira esta mistura para uma fôrma refratária (35 cm X 24 cm)untada com manteiga, polvilhe 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado (ou 200 g de mussarela ralada no ralo grosso) e leve ao forno pré-aquecido a 180 C por mais ou menos 15 minutos. Sirva em seguida.
RENDIMENTO: 4 porções CUSTO TOTAL DA RECEITA: R$ 12,00 reais
domingo, 31 de janeiro de 2010
A pipoca
A pipoca
Rubem Alves
A culinária me fascina. De vez em quando eu até me até atrevo a cozinhar. Mas o fato é que sou mais competente com as palavras do que com as panelas.
Por isso tenho mais escrito sobre comidas que cozinhado. Dedico-me a algo que poderia ter o nome de "culinária literária". Já escrevi sobre as mais variadas entidades do mundo da cozinha: cebolas, ora-pro-nobis, picadinho de carne com tomate feijão e arroz, bacalhoada, suflês, sopas, churrascos.
Cheguei mesmo a dedicar metade de um livro poético-filosófico a uma meditação sobre o filme A Festa de Babette que é uma celebração da comida como ritual de feitiçaria. Sabedor das minhas limitações e competências, nunca escrevi como chef. Escrevi como filósofo, poeta, psicanalista e teólogo — porque a culinária estimula todas essas funções do pensamento.
As comidas, para mim, são entidades oníricas.
Provocam a minha capacidade de sonhar. Nunca imaginei, entretanto, que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu.
A pipoca, milho mirrado, grãos redondos e duros, me pareceu uma simples molecagem, brincadeira deliciosa, sem dimensões metafísicas ou psicanalíticas. Entretanto, dias atrás, conversando com uma paciente, ela mencionou a pipoca. E algo inesperado na minha mente aconteceu. Minhas idéias começaram a estourar como pipoca. Percebi, então, a relação metafórica entre a pipoca e o ato de pensar. Um bom pensamento nasce como uma pipoca que estoura, de forma inesperada e imprevisível.
A pipoca se revelou a mim, então, como um extraordinário objeto poético. Poético porque, ao pensar nelas, as pipocas, meu pensamento se pôs a dar estouros e pulos como aqueles das pipocas dentro de uma panela. Lembrei-me do sentido religioso da pipoca. A pipoca tem sentido religioso? Pois tem.
Para os cristãos, religiosos são o pão e o vinho, que simbolizam o corpo e o sangue de Cristo, a mistura de vida e alegria (porque vida, só vida, sem alegria, não é vida...). Pão e vinho devem ser bebidos juntos. Vida e alegria devem existir juntas.
Lembrei-me, então, de lição que aprendi com a Mãe Stella, sábia poderosa do Candomblé baiano: que a pipoca é a comida sagrada do Candomblé...
A pipoca é um milho mirrado, subdesenvolvido.
Fosse eu agricultor ignorante, e se no meio dos meus milhos graúdos aparecessem aquelas espigas nanicas, eu ficaria bravo e trataria de me livrar delas. Pois o fato é que, sob o ponto de vista de tamanho, os milhos da pipoca não podem competir com os milhos normais. Não sei como isso aconteceu, mas o fato é que houve alguém que teve a idéia de debulhar as espigas e colocá-las numa panela sobre o fogo, esperando que assim os grãos amolecessem e pudessem ser comidos.
Havendo fracassado a experiência com água, tentou a gordura. O que aconteceu, ninguém jamais poderia ter imaginado.
Repentinamente os grãos começaram a estourar, saltavam da panela com uma enorme barulheira. Mas o extraordinário era o que acontecia com eles: os grãos duros quebra-dentes se transformavam em flores brancas e macias que até as crianças podiam comer. O estouro das pipocas se transformou, então, de uma simples operação culinária, em uma festa, brincadeira, molecagem, para os risos de todos, especialmente as crianças. É muito divertido ver o estouro das pipocas!
E o que é que isso tem a ver com o Candomblé? É que a transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação porque devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa — voltar a ser crianças! Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo.
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca, para sempre.
Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito, a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, ficar doente, perder um emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro. Pânico, medo, ansiedade, depressão — sofrimentos cujas causas ignoramos.Há sempre o recurso aos remédios. Apagar o fogo. Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pense que sua hora chegou: vai morrer. De dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande transformação acontece: PUF!! — e ela aparece como outra coisa, completamente diferente, que ela mesma nunca havia sonhado. É a lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voante.
Na simbologia cristã o milagre do milho de pipoca está representado pela morte e ressurreição de Cristo: a ressurreição é o estouro do milho de pipoca. É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro.
"Morre e transforma-te!" — dizia Goethe.
Em Minas, todo mundo sabe o que é piruá. Falando sobre os piruás com os paulistas, descobri que eles ignoram o que seja. Alguns, inclusive, acharam que era gozação minha, que piruá é palavra inexistente. Cheguei a ser forçado a me valer do Aurélio para confirmar o meu conhecimento da língua. Piruá é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
Meu amigo William, extraordinário professor pesquisador da Unicamp, especializou-se em milhos, e desvendou cientificamente o assombro do estouro da pipoca. Com certeza ele tem uma explicação científica para os piruás. Mas, no mundo da poesia, as explicações científicas não valem.
Por exemplo: em Minas "piruá" é o nome que se dá às mulheres que não conseguiram casar. Minha prima, passada dos quarenta, lamentava: "Fiquei piruá!" Mas acho que o poder metafórico dos piruás é maior.
Piruás são aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
Ignoram o dito de Jesus: "Quem preservar a sua vida perdê-la-á".A sua presunção e o seu medo são a dura casca do milho que não estoura. O destino delas é triste. Vão ficar duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca macia. Não vão dar alegria para ninguém. Terminado o estouro alegre da pipoca, no fundo a panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo.
Quanto às pipocas que estouraram, são adultos que voltaram a ser crianças e que sabem que a vida é uma grande brincadeira...
"Nunca imaginei que chegaria um dia em que a pipoca iria me fazer sonhar. Pois foi precisamente isso que aconteceu".
O texto acima foi extraído do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP), onde o escritor mantém coluna bissemanal.
sábado, 30 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
... menina direitinha...
Emilinha Borba canta "Menina Direitinha", número musical do filme "Entrei de Gaiato" (dir: J.B. Tanko / 1959).
Menina direitinha que pensa no futuro,
Não chega tarde em casa,
Nem namora no escuro...
Não anda em garupa de lambreta
Sem ordem da mamãe ela não sai
Ai ai ai menina, cuidado pra você não dar desgosto pro papai, menina...
domingo, 3 de janeiro de 2010
sábado, 2 de janeiro de 2010
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Delícia!!!
Torta de Palmito
Massa:2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 gemas
1 pitada de sal
200 gr. manteiga ou margarina
Recheio:
2 latas de tomates pelados (aqueles inteiros em lata e sem
pele, ou então tomates bem maduros)
1 cebola
3 colheres (sopa) de extrato de tomates
2 colheres (sopa ) de manjericão(pode ser desidratado)
1 colher (sopa) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite
1 lata de creme de leite
1 vidro de palmito picado ( 300 gr.)
Azeite ou manteiga o suficiente
Temperos à gosto
COBERTURA:
3 ovos inteiros
50 gr. de queijo parmesão ralado
100 gr. de mozarella ralada
1 caixa de creme de leite
Modo de Preparo
PREPARO:
Junte os ingredientes da massa e sove bem até ficar homogênea.
Forre com a massa um refratário.
Junte o azeite ou manteiga com a cebola os tomates, o manjericão
e os temperos para fazer o refogado.
Junte o palmito e engrosse com a farinha diluída no leite.
Desligue o fogo e junte o creme de leite.
Cubra a massa com o recheio e polvilhe com a mozarella ralada.
Bata os ovos, junte o queijo parmesão e o creme de leite e jogue
por cima da mozarella.
Asse em 200º por +- 45 min.
Fonte:Mais Você
domingo, 13 de dezembro de 2009
Dica da Águida
MISSO
Na tradição japonesa, misso é sinônimo de saúde e longevidade. Por ser fermentado longamente (no mínimo um ano, diz a receita clássica) tem uma grande quantidade de enzimas que contribuem decisivamente para a digestão da comida e eliminação dos resíduos. Limpa os pulmões e protege contra intoxicação por metais pesados e radiação atômica. Acrescenta energia yang ao organismo: calor, concentração, atividade.
Costuma ser feito com a soja, abundante no Japão bem como em toda a Ásia, mas fica igualmente bom com qualquer outro tipo de feijão, inclusive ervilha, lentilha e grão-de-bico. O fermento utilizado é o koji, produzido a partir de um cereal, geralmente arroz, inoculado com o fungo Aspergillus oryzae. As misturas variam em qualidade e quantidade, produzindo diferentes tipos de misso: muito escuro e forte, vermelho, clarinho bem suave, doce. Todos são benéficos.
Fazer o misso dá trabalho e exige paciência, por isso a maioria se contenta em comprar o misso pronto. As marcas comerciais raramente respeitam o tempo de fermentação; é uma sorte encontrar misso produzido artesanalmente.
sábado, 24 de outubro de 2009
You Are Not Alone | Você não está só |
Another day has gone | Mais um dia se passou |
I'm still all alone | Eu continuo sozinho |
How could this be? | Como pode ser? |
You're not here with me | Você não está aqui comigo |
You never said good-bye | Você nem se despediu |
Someone tell me, why? | Alguém me diga por que |
Did you have to go? | Você teve que partir? |
And leave my world so cold? | E deixar meu mundo tão frio? |
Everyday I sit and ask myself | Todo dia eu sento e me pergunto |
How did love slip away? | Como o amor foi se esfriar |
Something whispers in my ear and says: | Alguma coisa sussurra no meu ouvido e diz: |
That you are not alone | Que você não está só |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though you're far away | Mesmo você estando distante |
I am here to stay | Eu estou aqui para ficar |
You are not alone | Você não está só |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though we're far apart | Mesmo nós estando distantes |
You're always in my heart | Você sempre estará em meu coração |
You are not alone... | Você não está só... |
Alone, alone | Só, só |
Why? Alone! | Porque? Só! |
Just the other night | Outra noite |
I thought I heard you cry | Eu pensei ter ouvido seu choro |
Asking me to come | Pedindo para voltar |
And hold you in my arms | E te envolver nos meus braços |
I can hear your prayers | Eu posso ouvir suas preces |
Your burdens I will bear | Seus fardos eu carregarei |
But first I need your hand | Mas primeiro eu preciso da sua mão |
Then forever can begin | Então a eternidade pode ter início |
Everyday I sit and ask myself | Todo dia eu sento e me pergunto |
How did love slip away? | Como o amor foi se esfriar |
Something whispers in my ear and says: | Alguma coisa sussurra no meu ouvido e diz: |
But you are not alone | Mas você não está só |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though you're far away | Mesmo você estando distante |
I am here to stay | Eu estou aqui para ficar |
You are not alone | Você não está só |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though we're far apart | Mesmo nós estando distantes |
You're always in my heart | Você sempre estará em meu coração |
You are not alone... | Você não está só... |
Oh...whisper three words and I'll come running | Oh... Sussurre três palavras e eu virei correndo |
Fly...and girl you know that I'll be there | Voe... E menina você sabe que eu estarei lá |
I'll be there... | Eu estarei lá... |
But you are not alone | Mas você não está só |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though you're far away | Mesmo você estando distante |
I am here to stay | Eu estou aqui para ficar |
You are not alone | Você não está só |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though we're far apart | Mesmo nós estando distantes |
You're always in my heart | Você sempre estará em meu coração |
You are not alone... | Você não está só... |
But you are not alone | Mas você não está só |
(You are not alone) | (Você não está só) |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
(I am here with you) | (Eu estou aqui com você) |
Though you're far away | Mesmo você estando distante |
(Though you're far away, you are near) | (Mesmo você estando distante, você está perto) |
I am here to stay | Eu estou aqui para ficar |
You are not alone | Você não está só |
(You are always in my heart) | (Você está sempre em meu coração) |
I am here with you | Eu estou aqui com você |
Though we're far apart | Mesmo nós estando distantes |
You're always in my heart | Você sempre estará em meu coração |
You are not alone... | Você não está só... http://www.youtube.com/watch?v=o8rYl6K2STc |
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
One Of Us Um De Nós - Joan Osborne
If God Had a Name What Would It Be? | Se Deus tivesse um nome, qual seria? |
And Would You Call It to His Face? | E como seria seu rosto? |
If You Were Faced With Him in All His Glory | Se você encontrasse com ele e toda a sua glória |
What Would You Ask If You Had Just One Question? | O que você perguntaria, se você pudesse fazer apenas uma pergunta? |
Yeah, Yeah, God Is Great | Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso |
Yeah, Yeah, God Is Good | Sim, sim, sim, Deus é bom |
Yeah Yeah Yeah Yeah Yeah | Sim, sim, sim, Sim |
What If God Was One of Us? | E se Deus fosse um de nós? |
Just a Slob Like One of Us | Apenas um desajeitado como nós |
Just a Stranger On the Bus | Apenas um estranho no ônibus |
Trying to Make His Way Home | Tentando voltar para casa? |
If God Had a Face | Se Deus tivesse um rosto |
What Would It Look Like? | Com o que seria parecido? |
And Would You Want to See | E você gostaria de vê-lo |
If Seeing Mean That You Would Have to Believe | Se vendo significasse que você teria acreditar |
In Things Like Heaven and Jesus and the Saints | Em coisas, assim como, o Céu, Jesus e os santos |
And All the Prophets | E todos os profetas |
Yeah Yeah God Is Great | Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso |
Yeah Yeah God Is Good | Sim, sim, sim, Deus é bom |
Yeah Yeah Yeah Yeah Yeah | Sim, sim, sim, Sim |
What If God Was One of Us? | E se Deus fosse um de nós? |
Just a Slob Like One of Us | Apenas um desajeitado como nós |
Just a Stranger On the Bus | Apenas um estranho no ônibus |
Trying to Make His Way Home | Tentando voltar para casa? |
Just Trying to Make His Way Home | |
Back Up to Heaven All Alone | |
Nobody Call Him On the Phone | |
Cept For the Pope Maybe in Rome | |
Yeah Yeah God Is Great | Apenas tentando do seu jeito voltar para casa |
Yeah Yeah God Is Good | Voltar para o céu sozinho |
Yeah Yeah Yeah Yeah | Ninguém chamando-o ao telefone |
Exceto pelo Papa, talvez em Roma. | |
What If God Was One of Us? | Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso |
Just a Slob Like One of Us | Sim, sim, sim, Deus é bom |
Just a Stranger On the Bus | Sim, sim, sim, Sim |
Trying to Make His Way Home | |
Like a Holly Rolling Stone | |
Back Up to Heaven All Alone | |
Just Trying to Make His Way Home | |
Nobody Call Him On the Phone | |
'cept For the Pope Maybe in Rome | |
E se Deus fosse um de nós? | |
Apenas um desajeitado como nós | |
Apenas um estranho no ônibus | |
Tentando voltar para casa? | |
Como um Holly Rolling Stone | |
Voltar para o céu sozinho | |
Apenas tentando do seu jeito voltar para casa | |
Ninguém chamando-o ao telefone | |